Batatas Laminadas

Que tal um acompanhamento especial para o almoço de dia das mães? Além de batata ser um alimento que, normalmente, agrada a todos, essa receita é ótima e pode ser servida tanto com carnes vermelhas, quanto com brancas. A receita rende quatro porções e leva em torno de 1h e 15 minutos para ficar pronta, são 20 min de preparo e 55 minutos ao forno, aproximadamente.

Ingredientes:

  • 04 batatas-inglesas, cada uma com cerca de 250g;
  • 02 colheres (sopa) de manteiga derretida;
  • 200g de queijo mussarela ralada grossa;
  • 01 colher (sopa) de farinha de rosca;
  • Sal e pimenta a gosto.

Modo de Preparo:

Pré-aqueça o forno a 220ºC. Lave bem as batatas e separe. Com uma faca bem afiada, fatie a batata em intervalos de 3 a 6mm. As fatias devem ficar unidas pela parte inferior da batata, sem desmanchá-la ou parti-la em pedaços separados. Uma boa dica é colocar a batata sobre uma colher grande ou uma escumadeira, criando um limite para o corte, pois a faca irá parar na borda da colher. Isso ajuda a deixar as fatias com a mesma profundidade.

Depois, coloque as batatas em uma forma e regue-as com 01 colher (sopa) da manteiga derretida. Tempere com sal e pimenta. Leve ao forno pré-aquecido por cerca de 40 min. Retire as batatas do forno e regue-as com o restante da manteiga derretida – 01 colher (sopa). Polvilhe as batatas com queijo ralado e farinha de rosca, acrescente sal e pimenta. Leve novamente ao forno e asse até dourar, cerca de 20 min.

As batatas podem ser recheadas com frango refogado, com brócolis, com espinafre, com bacon, com carne moída ou com o que mais sua imaginação mandar. Podem ser preparadas com ou sem casca. Se você escolher deixar a casca, consumirá fibras. Caso prefira descascar as batatas, deixe-as em uma vasilha com água fria, antes e depois de fatiadas, para evitar que fiquem escuras, mas seque-as antes de levar ao forno. Para agregar valor nutricional a sua receita, a manteiga pode ser substituída por azeite de oliva, que contém ômega três.

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Crédito da foto: Shutterstock

Chocolate também traz benefícios

A data mais gostosa do calendário já está aí recheando as prateleiras das lojas e dos supermercados com muito chocolate, então pensei: “Que tal falar dessa delícia que todo mundo adora?”.  O chocolate tem diversas composições e, apesar de ser lembrado como o responsável por alguns quilos a mais, também oferece benefícios à saúde, como o efeito estimulante, semelhante ao da cafeína.

O chocolate contém magnésio, cobre, potássio e manganês, além de flavonoides, compostos antioxidantes que melhoram a saúde cardiovascular. É um alimento capaz de estimular a liberação de endorfina no cérebro, resultando na elevação da disposição mental. O consumo indicado é de chocolate meio amargo, pois é o composto com maior quantidade de flavonoides, se a escolha for por chocolates com percentual de cacau acima de 50%, melhor. Mas não podemos exagerar na quantidade, o recomendado é a ingestão de 16g a 100g por dia para a obtenção de seus benefícios, cerca de seis quadradinhos de uma barra, o excesso pode causar aumento de peso.

Não abusando, dá para experimentar um pouquinho de cada tipo de chocolate, pois são diversos:

  • Chocolate ao Leite: pasta de cacau, açúcar e leite, ou leite condensado;
  • Chocolate Branco: manteiga de cacau, açúcar e leite;
  • Chocolate Amargo: pasta de cacau, pouco açúcar, com ou sem leite;
  • Chocolate Composto: pasta de cacau, açúcar, leite ou não, além de mel, amêndoas, amendoim ou outro alimento;
  • Chocolate Fondant: produto com, no mínimo, 30% de gordura de cacau;
  • Chocolate Recheado: produto com recheio comestível, sendo que, pelo menos, 40% de seu peso devem ser de chocolate;
  • Chocolate Diet: manteiga de cacau, leite, edulcorantes como sorbitol e sacarina, usados em substituição ao açúcar, e aroma de vanila;
  • Chocolate em Pó: cacau e açúcar;
  • Chocolate Cobertura: produto com maior percentual de manteiga de cacau e menor quantidade de açúcar;
  • Chocolate Orgânico: feito com cacau cultivado em condições orgânicas;
  • Chocolate de Soja: o leite é substituído por lecitina de soja.

 Antes de ser barra, o chocolate era consumido apenas como bebida

Originalmente exótico, o chocolate foi consumido durante anos como uma bebida quente. Apenas depois da Revolução Industrial, tornou-se popular e acessível a diferentes classes sociais em forma de tabletes.

Seu consumo já acontecia desde antes da época de Cristo e, claro, já sofreu grandes transformações tanto em sua produção, quanto em seu uso. O chocolate nasceu como um alimento divino. Era consumido por nobres Astecas até ser descoberto pelos espanhóis, sendo difundido por toda a Europa. Foi na segunda metade do século XX que o chocolate ganhou sabores especiais, referenciados por culturas locais, dando origem ao que hoje conhecemos.

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